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domingo, 15 de novembro de 2015
PALÍNDROMO DE “AMAR, VERBO INTRANSITIVO”.
11/11/15 - Mário de Andrade, um dos principais lideres do movimento modernistas da Semana de Arte Moderna de 1922, realizada na cidade de São Paulo, escreveu o romance intitulado “AMAR, VERBO INTRANSITIVO”, contrariando, propositalmente, regra gramatical do nosso idioma, assaz conhecida e, também, o português castiço, uma vez que para se expressar utilizou um linguajar coloquial bem semelhante ao estilo de falar do brasileiro. É uma obra de referência da nossa literatura contemporânea. Lendo na internet menção ao seu trabalho me deu vontade de palindromar o nobre verbo, já partindo do pressuposto de que ele, ao contrário (nos dois sentidos, no palíndromo e na vida), colabora para o surgimento do substantivo DRAMA e, talvez, por isso, nem sempre seja uma dádiva. No embalo conclui, também, que seu derivado, o AMOR, é SUBSTANTIVO INTRANSIGENTE, que não admite deslize, nem mesmo os pequeninos.
AMAR DÁDIVA? NOBRE VERBO, NA VIDA, DRAMA!
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