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terça-feira, 28 de abril de 2015

Palíndromo da Semana (week`s palindrome)

16/01/16 - O último neto pouco tempo após o nascimento. É o sexto. Ainda muito neném. João Márcio e minha mulher, a avó apaixonada. Avó carinhosa. Um palíndromo que nasceu para esta foto. Observem só seu sorriso de felicidade. Ela só oferece amor... Só dá carinho. E não quer qualquer retribuição. Pede só um sorriso da criaturinha. Quer dar amor e carinho o tempo todo e rezar por ele, por sua felicidade. 
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 08/01/16 -A história de Sinan Nabir, sírio que fugiu daquele país pelo mar Egeu, me comoveu (lembrei-me, com tristeza,  de milhares de cubanos que, em busca da liberdade, longe da ditadura fidelista, tentaram atravessar o Atlântico até Miami, mas pereceram). Que homem corajoso e determinado Vejamos: fazia quase sete horas que ele nadava no retro mar mencionado, da Turquia à Grécia, debaixo de um céu sem nuvens e um calor de 33 graus, quando dois barcos da guarda costeira - um turco, outro grego – se aproximaram para detê-lo.

              Entrevistado pela BBC Brasil ele declarou: “Os turcos me seguiram por uns trezentos metros. Queriam me levar de volta a Bodrum. Eu disse: eu me afogo, mas não volto. Preferia morrer ali mesmo”, lembrou o franzino refugiado sírio de 51 anos, um dia depois de chegar à ilha grega de Kos, porta de entrada para os milhares de pessoas que, como ele, estão buscando uma vida segura na União Europeia. A seguir aduziu:
                  
              “Sim, tive medo. Mas pensei: se eu morrer, eu morro. Que diferença faz morrer lá (na Síria ou no Egito) ou morrer no mar? Que seja o que Deus quiser. Eu quero viver, mas pra isso preciso chegar à Europa. “Tenho 51 anos, não tenho filhos, não tenho nada a perder”, disse à BBC Brasil, recordando a jornada em alto-mar. Apurou-se, ainda, que o destemido sírio tem uma namorada na Alemanha. Por ela, também, valeu o risco. É o amor!  
                      
              Bravo Sinan Nabir, em sua homenagem e a todos os seus com patrícios que morreram tentando encontrar a liberdade, a vida, a paz, fiz este “palíndromo da semana”. Sei que não está a altura de sua coragem e a dos bravos refugiados que pereceram nas águas do mar Egeu, mas é o que sei e posso fazer para saudá-los, corajosos sírios. Aleluia! Aleluia!        

          LÁ É RETRO MAR EGEU, QUE GERA MORTE REAL.


 31/12/15 - Palíndromo do Ano Novo. Não obstante ser difícil acreditar seja possível, desejo a todos um Feliz Ano Novo. Provavelmente estaremos mais pobres. Os petralhas, nesses treze anos de no poder no Brasil, tudo fizeram para transformar o brasileiro num povo infeliz, mas não conseguiram. Não obstante tantos problemas e ameaças que pesam sobre nossos ombros, vejo hoje, 31/12/2015, pela mídia televisiva, que meus com patrícios continuam esperançosos e felizes. Que povo danado de forte. Não obstante os petralhas tenham reintroduzido no país, assustadoramente, a inflação, quebrado a maior empresa do Brasil, a nossa querida Petrobras, enfim, levado nossas finanças ao caos, continuamos acreditando no futuro. Brasileiros de todas as gerações ficaram mais pobres: avós, pais e netos na lona, nocauteados pelos petralhas.
        
      MEDI ATÉ NOVO ANO: LONA O VÔ; NETA IDEM.


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 25/12/15 - É Natal, é Natal, festa do Salvador, que nasceu em Belém, filho de Deus e nosso senhor. É Natal, é Natal, quanta ternura encerra, no céu é na terra é festa total, porque chegou o Natal. (trecho de uma canção que fiz de pareceria com meu  saudoso amigo Heitor Avena de Castro, que com sua adorável cítara encantava as noites de Brasília nos seus primórdios. Nesta magna data da humanidade é impossível deixar de lembrar da minha saudosa mãe, de suas orações e daquelas magníficas saladas de frutas que produzia, em grande quantidade, para servir  aos parentes e amigos, com deliciosas e inesquecíveis rabanadas, Oh! Saudosa mãe. Ah! A minha infância.


 SALADA? E AMA? DA SACADA, RELATA:   NO NATAL ERA DA CASA DA MÃE... 
A DÁ-LAS.




 19/12/15 -  O “ex estado islâmico” da política brasileira, cujos representantes, os pretensiosos, falsos moralistas, arrogantes, os radicais petralhas, que fizeram oposição sistemática, fanática, a todos os governos anteriores e se recusaram, até, a assinar a atual Carta Magna brasileira (tudo na base do velho ensinamento de Lênin, isto é, “os fins justificam os meios”), é um fracasso: dois tesoureiros, um presidente do partido, um prócer partidário , o famoso Pedro Caroço e, recentemente, um senador, todos em cana, condenados por corrupção pela Justiça. E eles ainda se julgam com moral para falar grosso. Criticam o canalha do Eduardo Cunha - ex-parceiros -  mas eles são iguais ou piores. Pretensiosos e prepotentes. Depois de treze anos no poder, a política econômico-financeira por eles adotada deixou o nosso país em frangalhos. É o país do pixuleco, que eles apelidaram de "doações legais". As agências mundiais de classificação de risco nos jogaram no lixo das finanças do mundo. Para esse Brasil com letra minúscula em que os petralhas o transformaram, fiz esta semana um palíndromo (novidade) com palavras palindrômicas, compostas por dois vocábulos, a representar cada um dos poderes, e o povo, dessa corrompida e empobrecida república

SÓ TIROS E SÓ LOBOS; SÓ CÍNICOS; SÓ BOLOS E SÓ RITOS.


Obs: no bojo do frase, além da própria, há três palíndromos: SÓ TIROS E SÓ RITOS; SÓ LOBOS E SÓ BOLOS; SÓ CÍNICOS.  A palavra “bolo”, no sentido dado pelos proctologista, isto é, bolo fecal.  A forma menos agressiva deveria ser “só bobos”, mas aí, lido ao contrário, não seria literalmente igual. Enfim, para facilitar o entendimento: só tiros (no sentido figurado das palavras, isto é, só acusações): procuradores; só lobos: os petralhas, membros do poder executivo; só cínicos: os parlamentares; só bolos: os pelegos  das centrais sindicais, remunerado das boquinhas, nas ruas; só ritos, os Juízes e Ministros.

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12/12/15 - A vitória da oposição na Venezuela enche de esperança o povo brasileiro. Afinal, é possível derrotar os bolivarianos, de araque ou não, como os daqui (eu que sou brasileiro fanático inventei um termo para combatê-los: sou  tiradentiano), no voto, bem como toda essa gente ligada ao abominável foro de São Paulo, que quer implantar no Brasil a ditadura do proletariado, ou seja, o comunismo.  Sei que a maioria não conseguirá apreender a mensagem deste palíndromo, mas, ainda assim, fico feliz só de poder escrever nele o nome da capital do país cujo povo vem sofrendo muito em face da política econômico-financeira desses psicopatas que estão no poder por lá. Feliz também por me permitir usar o verbo sacar (verbo muito utilizado no idioma castelhano, no sentido de tirar). Trata-se de ação que a maioria dos venezuelanos mais almejam neste momento.

A SUMATRA: CARACAS SACARÁ CARTA MUSA.

Obs: depois que publiquei este palíndromo, um leitor me escreveu indagando o que Sumatra tiha a ver com o assunto: Sumatra significa qualquer lugar, isto é, mensagem para qualquer lugar, isto é, qualquer país do mundo. 


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PALÍNDROMO DA SEDE DE PODER NUMA FONTE POLUÍDA.
05/12/15 - Se você contar para alguém, em qualquer país do mundo que não seja o Brasil, que aqui um torneiro mecânico destra, ligeiramente alfabetizado, que se gabava de nunca ter lido um livro, deixou-se decepar o dedo mínimo da mão esquerda e, por isso, aos 42 anos de idade, se aposentou por invalidez, ele daria um sorriso, demonstrando incredulidade. Se contasse, a seguir, que algum tempo após,  esse mesmo cara foi eleito presidente do sindicato da classe e, poucos anos depois, ainda aposentado como inválido, eleito à Presidência da República da indigitada nação, ele cairia na gargalhada e diria ser brincadeira de mau gosto. Imagina, então, se falasse que esse mesmo sujeito conseguiu eleger um “poste” para substituí-lo na Presidência, ele gritaria às gargalhadas: agora conta outra! kkkk, conta outra kkkk!

SEDE MUTILADO DEDO DALI TU MEDES
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27/11/15 - RIO DOCE ENLAMEADO, SÍMBOLO DOS GOVERNOS PETRALHAS. Nunca imaginei – eu capixaba - que um dia o nosso querido Rio Doce, da minha infância, serviria como símbolo aos governos petralhas. Mas não o Rio Doce de antes da tragédia, límpido, cristalino. O de agora, vergonhosamente enlameado, amarronzado pela lama dos empresários e do governo. Afinal, o governo é quem manda de fato na Vale*. Um rio de lama. Só querem o oiro na mala. Essa lama é antiga. Desde os tempos do “poderoso-chefão”. Apenas extravasou agora. Os governos petralhas sempre foram enlameados. Mensalão, petrolão, pedaladas. Dois tesoureiros condenados ao cárcere por corrupção... e sei lá quanta lama, não revelada, haverá ainda. Ontem um pomposo senador petralha dançou. Além da lama, o resto é pose, nada mais. Alguém já disse, com precisão: É IMPOSSÍVEL ESCREVER CORRUPTO SEM ESCREVER PT.

A POSAR? É SÓ NÓDOA... A LAMA... O RIO.   OIRO? À MALA.  AO “DONO” SERÁ SOPA?

Obs: a) sem alarde e utilizando artifícios marotos, o governo retomou o controle da Cia. Vale do Rio Doce, privatizada em 1997. Os fundos de pensão Previ  (Bando do Brasil, Fancef (Caixa),  e Petros (Petrobras), além do BNDES, controlados pelo Planalto, somam agora 52,5 da mineradora. Isso garante a "companherada" proximidade dos negócios bilionários da Vale. Sem licitações, sem TCU, e sem MPF por perto (Coluna Jorge Roriz);
.      b) mais um petralha preso por corrupção. Agora foi o líder dos petralhas no Senado. Porque essa gente, depois de tanta corrupção  dos seus membros,  insiste em permanecer no poder? Já não basta o que "tiraram? Para a presidanta só há uma saída: RENÚNCIA! (25/11/2015).

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20/11/15 - AO RIO DOCE. Disse um poeta sobre as alterosas terras de Minas Gerais: "O seu peito é de ferro e de oiro é o seu coração”. Por isso o homem segue, incansavelmente, a perfurar seu tórax em busca de pelotas de minério de ferro, mas de olho no oiro em que se pode transformá-lo. A lama que produziram virou ouro para eles e desgraça para a população da região, pois este lá, hoje, só é abundante no coração do povo.  O valioso metal, mesmo, foi para a Inglaterra, via Portugal, durante séculos. As malas deles já estão cheias de ouro. Com a incomensurável cupidez que  vem caracterizando as ações do poder econômico na atualidade, talvez consigam também secar o mais querido rio da terra onde nasci. Tirar o Rio Doce do Espírito Santo é o mesmo que despojar o homem do espírito santo. Da sua alma. Sei que muitos – muitíssimos - conterrâneos irão sofrer terrivelmente. Oro e torço para que consigam “ressuscita-lo”.  Dois palíndromos da semana. Não consegui dizer, apenas num, o que pretendia.

         A LAMA NO RIO... OIRO NA MALA.        
         O RIO É DOCE SE SECO DE OIRO.
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