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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

PALÍNDROMO DA DEVASSA NA PETROBRAS.

16/01/16 - Terminou o recesso do Poder Judiciário. O brilhante e íntegro Juiz Sergio Moro retornou ao seu labor diário, auxiliado por jovens procuradores e agentes da Polícia Federal, concursados, que não devem nada a ninguém, a  não ser a eles mesmo, que muito estudaram para passar no concurso, e ao povo que paga seus vencimentos. Vamos às apurações. À devassa. Ela só estará completa quando ficar comprovado que os petralhas corruptos, classificados por um Ministro do STF como cleptomaníacos, utilizaram pixulecos para doparem a campanha eleitoral da presidanta.  
 
   ERRO CADA DEVASSA? CASSA! VEDADA CORRE.        

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08/01/16 -A história de Sinan Nabir, sírio que fugiu daquele país pelo mar Egeu, me comoveu (lembrei-me, com tristreza , de milhares de cubanos que, em busca da liberdade, longe da ditadura fidelista, tentaram atravessar o Atlântico até Miami, mas pereceram). Que homem corajoso e determinado. Vejamos: fazia quase sete horas que ele nadava no retro mar mencionado, da Turquia à Grécia, debaixo de um céu sem nuvens e um calor de 33 graus, quando dois barcos da guarda costeira - um turco, outro grego – se aproximaram para detê-lo.

                    Entrevistado pela BBC Brasil ele declarou: “Os turcos me seguiram por uns trezentos metros. Queriam me levar de volta a Bodrum. Eu disse: eu me afogo, mas não volto. Preferia morrer ali mesmo”, lembrou o franzino refugiado sírio de 51 anos, um dia depois de chegar à ilha grega de Kos, porta de entrada para os milhares de pessoas que, como ele, estão buscando uma vida segura na União Europeia. A seguir aduziu:
                  
                    “Sim, tive medo. Mas pensei: se eu morrer, eu morro. Que diferença faz morrer lá (na Síria ou no Egito) ou morrer no mar? Que seja o que Deus quiser. Eu quero viver, mas pra isso preciso chegar à Europa. “Tenho 51 anos, não tenho filhos, não tenho nada a perder”, disse à BBC Brasil, recordando a jornada em alto-mar. 

                    Soube-se, também, na mesma entrevista, que o destemido sírio tem uma namorada na Alemanha. Por ela, também, valeu o risco. É o amor!  
                      
                              Bravo Sinan Nabir, em sua homenagem e a todos os seus com patrícios que morreram tentando encontrar a liberdade, a vida e a paz, fiz este “palíndromo da semana”. Sei que não está a altura de sua coragem e a dos bravos refugiados que pereceram nas águas do mar Egeu, mas é o que sei e posso fazer para cumprimentá-los e homenageá-los , corajosos sírios. Aleluia! 
   
   LÁ É RETRO MAR EGEU, QUE GERA MORTE REAL      

                   
                   


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