e prometer que iremos, até 2.030, fazer isso e aquilo. Que daremos um fim ao desmatamento, reflorestaremos 12 milhões de hectares, recuperaremos 15 milhões de hectares de pastagem e outras lorotas mais. Afinal, eu ficaria feliz – mas não conformado – se ela conseguisse parar agora mesmo o corte de árvores centenárias, mesmo sem promessas sobre reflorestamento, que sei não cumprirá, mesmo que não lhe cassem o mandato (lembrem-se: estou escrevendo após ouvir na TV o teor do parecer do relator do processo das pedaladas) . Gostaria que ela e seus aliados ainda tivessem tempo para curar o enfermo Tietê, que percorre o Estado onde o partido que ela integra foi fundado, apodrecido em face da inércia governamental, federal e estadual. Mas não sei não, do jeito que a coisa vai, vocês acreditam que em 2.030 ainda teremos florestas no Brasil? Finalmente, não poderia imaginar que a presidanta, depois da campanha eleitoral, ainda tivesse tantas promessas a fazer. Notei que o plenário mundial da ONU, sempre desatento, "levou muito a sérios as promessas. Foi de arrepiar". Essa performance vale dois anacíclicos, um deles o título.
UNO OSSO... PALAVRA PARVA. LÁ POSSO? ONU!!!
Obs: "osso", no dicionário informal, é o mesmo que pessoa difícil; osso duro de roer.
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